Rodar com o carro sujo não é somente anti-higiênico, mas
também pode trazer prejuízos no que diz respeito à manutenção. A
indicação é que o carro seja lavado, no mínimo, uma vez ao mês. A
carroceria também deve ser polida de quatro a duas vezes ao ano.
O primeiro ponto a saber sobre limpeza do carro é que o
motor não deve ser lavado. As montadoras não recomendam a lavagem devido
à grande quantidade de conectores dos equipamentos eletrônicos usados
nos veículos de hoje. A sujeira pode, inclusive, transformar-se em uma
proteção contra pequenos vazamentos. O motor, portanto, só deve ser
lavado em casos de extrema necessidade e por uma empresa especializada,
que saberá fazer os isolamentos corretos e como empregar a água.
A lataria dos veículos é o que mais sofre com a sujeira.
O barro acumulado pode provocar pequenos arranhões na pintura, nos
faróis e nos vidros. Sujeiras como fezes de pássaros, por exemplo,
também devem ser imediatamente removidas. Se isso não for feito,
corre-se o risco de queimar a pintura. Dependendo do estrago, nem mesmo
um bom polimento é capaz de igualar a distorção da cor.
O acúmulo de sujeira também é responsável pelas marcas
nos discos de freio. Ela causa ranhuras ao longo do tempo. O limpador de
para-brisas é outro item que pode ter sua durabilidade alterada. Uma
boa dica é umedecer a borracha da palheta do automóvel uma vez ao mês
para retardar esse desgaste.
O xixi do cachorro, se depositado com frequência pela
rodas do automóvel, também é prejudicial. A acidez existente na urina do
cão faz com que os materiais da roda sejam oxidados, o que causa graves
danos às porcas e ao visual da roda.
Mais consumo combustível
Outro fato curioso é que, em longas viagens, um carro
sujo pode consumir em torno de 7% a mais de combustível pelo aumento do
atrito entre o ar e a carroceria suja do carro.
Fonte: Terra.com.br
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