A determinação para a calibragem dos pneus vem do
fabricante. Esse é um valor variável que muda de acordo com o número de
passageiros do veículo, de bagagens e do tamanho do aro. Mas um ponto é o
mesmo para todos os motoristas: os pneus devem sempre estar calibrados
para garantir a segurança e evitar prejuízos mecânicos.
As especificações para as rodas dianteiras e traseiras
normalmente vêm marcadas em três lugares: no manual do veículo, na tampa
de combustível e na porta. Isso pode variar um pouco de modelo para
modelo, mas essas indicações sempre estão em lugares visíveis. Siga
exatamente o que é recomendado pela montadora. A calibragem deve ser
feita uma vez por semana ou, no máximo, a cada 15 dias.
Para o motorista, o maior problema dos pneus
descalibrados é a perda de estabilidade e trepidações no volante. Para o
veículo, a baixa pressão provoca desgaste prematuro de peças da
suspensão e dos próprios pneus. Além disso, há gasto excessivo de
combustível.
Acima da pressão
Não é somente a baixa pressão que causa problemas nos
pneus. Encher além do que é recomendado é outro erro. O excesso de
pressão provoca o desgaste excessivo da banda de rolagem e prejuízos
para o alinhamento do carro.
Outra dica importante é nunca calibrar os pneus depois
de um longo trajeto. A alta temperatura faz com que eles se dilatem,
assim omitindo o número real da pressão do interior da borracha.
Fonte: Terra.com.br
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